Em tempos de isolamento social, as lives de Instagram ou YouTube se tornaram o novo entretenimento musical, promovendo visibilidade para artistas que amargam o cancelamento de shows e, ao mesmo tempo, minimizando a solidão provocada pelo confinamento. Em entrevista ao repórter Thiago Santos, o pesquisador em comunicação Thiago Soares analisa o impacto do novo consumo da indústria de entretenimento e de que forma isso pode refletir no mercado fonográfico. “Esse modelo da live me parece interessante, economicamente viável, mas ao mesmo tempo requer estudos para modelo de negócio”, pontua.
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